ARTIGOS DE OPINIÃO - PRODUZIDOS PELOS ALUNOS NO "Nas trilhas..." NO PERÍODO 2016.1
TEMAS: TRABALHO INFANTIL
CRIME: ESCOLHA OU CONSEQUÊNCIA
REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: SOLUÇÃO OU UM NOVO PROBLEMA
...
Porque
punir ao invés de educar?
A proposta da redução da maioridade penal é
um tema muito discutido no últimos tempos, pois nós brasileiros preferimos
medidas mais fáceis e rápidas e a proposta se encaixa perfeitamente no nosso
querer.
Recentemente, o deputado Efraim Filho utilizou o
seguinte argumento a favor da redução da maioridade penal: “O jovem de 16 do
século XXI corresponde ao de 18 do século XX, pois tem mais acesso a
informações”, entretanto, o fato de ter mais acesso a mais informações, não
significa que tem maturidade para discernir certas coisas ou seja não tem
imputabilidade penal. Muitas vezes os menores infratores, que cometem esses
crimes, são pobres que não tiveram acesso a escola e não tiveram uma base
familiar sólida, coisas básicas que são de extrema importância na vida de
qualquer criança, partindo, é claro, da premissa que o papel da família e da
escola é formar cidadãos.
Recentemente o IBGE fez uma pesquisa que apontou que
os jovens infratores são responsáveis pela minoria dos crimes cometidos no
Brasil, isso porque os jovens são a minoria social, são apenas 11% da população
e desses 11%, apenas 1% é menor infrator, sendo assim, porque punir e não
educar?
Quando se fala em punir, a população sempre
pensa em cárcere, porém, o que muitos não sabem é que essa medida não traz
benefícios para nós e nem para os jovens infratores, pois a prisão não é um
meio de reabilitação para viver em sociedade, mas de afastamento temporário.
Assim se os jovens respondessem pelos seus atos como os adultos, eles perderiam
uma das partes mais valiosas de sua vida, que é o período em que deveriam estar
na escola aprendendo a viver em sociedade e se tornarem cidadãos. Mas se a
medida for aprovada, quando esses jovens saírem da prisão não vão ter outra
alternativa a não ser cometer novos crimes e voltar para o lugar onde estiveram
detidos.
Todos nós já fomos adolescentes e sabemos que
quando somos jovens agimos por impulso, sem pensar nas conseqüências, assim o
governo deveria recolher esses jovens, mas não para ficarem encarceirados e
sim para que passassem o seu tempo livre ocupando a mente com projetos sociais
que lhes proporcionassem prazer, alegria e diversão, que são coisas necessárias
para a vida dos jovens e crianças, além disso, nossos governantes deveriam
investir em programas socioeducativos nas
escolas para que desde cedo fossem construídos os valores éticos e sociais nas
crianças juntamente com o apoio familiar.
Jéssica Reis
Regulamentação
da maioridade penal: Problema ou solução
Franklin
de Araújo Júnior
Nas
últimas décadas um dos maiores problemas que a sociedade enfrenta é o aumento
de pequenos infratores. A solução encontrada pela população é a redução da
maioridade penal.
A
sociedade quer adotar a redução da maioridade penal porque acreditam que a criminalidade
diminuirá pois isso faria com que eles pensassem nas consequências antes de
cometer o crime.
Cerca
de 87,9% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal no
Brasil (pesquisa realizada pela “Toledo
e Associados”).
Porém,
certos grupos de brasileiros são contra pois acreditam que as leis e sistemas
de incentivo do país são incompetentes. Porém
eles acreditam que todos os cidadãos devem ser punidos de acordo com seus atos
sem importância da idade.
Entretanto
para o promotor da Vara da Infância e Adolescência de Curitiba, Mario Luís
Romidoff: “O que querem fazer com a redução da maioridade penal é uma vingança
pública com uma classe social empobrecida, porque essa discussão
é, na verdade, uma luta de classes. Complementa: Um garoto da classe A não vai
para a cadeia, assim como acontece com os adultos”.
Este problema poderá ser resolvido se o governo agir
de forma realmente efetiva. Não para diminuir a maioridade penal, mas sim para
reverter o crescimento de pequenos infratores. Até porque o governo não investe
em presídios, prova disso é a superlotação onde geralmente, uma sela para 15
detentos aloja 30 infratores.
Poderia investir-se em escolas de tempo integral (as
quais são escassas em nosso país), e projetos que forem implantados onde
realmente se precisa, como por exemplo, nas comunidades. Tais projetos devem
abordar assuntos contemporâneos como dança e teatro moderno e mais dinâmicas.
A criminalidade juvenil
Jennyfer Souza
Muitos
crimes hoje em dia são cometidos por jovens menores de idade. Essa atual
situação que passa em nossa sociedade precisa ser resolvida o mais rápido
possível. Cidadãos de bem estão testemunhando a vida de seus familiares serem
mortos de forma cruel por verdadeiros criminosos que se acham gigantes no porte
físico, mas que se consideram livres de qualquer punição pelo fato de serem
menor de idade. Eles praticam violência em sua grande maioria com intenção de
conseguir dinheiro ou coisas de calor para trocarem em drogas.
Como
aconteceu com 5 garotos de classe social média que atearam fogo num índio e
ficaram impunes. Quem pratica esses atos não tem sentimento algum com suas
vítimas, nem dão importância ao crime, pois sabem que irão ficar livres. Então
isto torna-se a principal busca pela droga que irá satisfazer sua vontade
doentia passando por cima de qualquer um, até mesmo seus próprios pais.
Creio
que garotos e garotas ao todo a partir de seus 16 anos já podem responder pelos
seus próprios atos e assumir suas responsabilidades pensando duas vezes antes
de cometer algo contra a sociedade e que eles ao invés de pensarem nisso possam
pensar em algo que ajude a sociedade.
A vida e a educação dos jovens
Samyra Cristina
Uma
das questões que está em discussão no momento no Brasil é: a redução da
maioridade penal de 18 anos para 16 anos, mas não pensam na consequência que
isso pode trazer para a vida e para a educação dos jovens brasileiros.
Com
base em uma pesquisa realizada pela Agencia Estado, cerca de 87,9% das 3,1 mil
pessoas entrevistadas são a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16
anos. Outra instituição também fez uma enquete sobre o assunto, o educacional
perguntou aos seus usuários se eles são contra ou a favor da redução, 74%
disseram que sim e 26% disseram que não dos 923 votantes.
O
promotor da Vara da Infância e da Adolescência, Mário Luiz Romidoff, afirma que
“o que querem fazer com a redução da maioridade penal é uma vingança pública
com uma classe social empobrecida, porque essa discussão é, na
verdade, uma luta de classes”. Isso afeta também a educação desses jovens, que
ao invés de estarem sendo reeducados em uma instituição sócio-educativa para
estarem de volta a sociedade, estão sendo presos dentro de celas com outros
presos que ensinaram a eles coisas absurdas que quando esses jovens forem
soltos praticaram o que aprenderam dentro da cadeia com os mais velhos. Isso
afetaria a vida desses jovens porque quando eles saírem e voltarem para a
sociedade estarão diante da triste realidade do desemprego, do descrédito, da
desconfiança, do medo e do desprezo, restando-lhes poucas alternativas que não
o acolhimento pelos seus antigos companheiros; este jovem é, em verdade, um ser
destinado ao retorno: retorno a fome, retorno ao crime ao cárcere.
Uma solução para esse problema é o estado construir
mais escolas com ensino e educação de qualidade. Educação de qualidade é uma
ferramenta muito mais eficiente para resolver o problema da criminalidade entre
os jovens do que investimento em mais prisões para esses mesmos jovens. O
problema da criminalidade entre menores só irá ser resolvido de forma efetiva
quando o problema da educação for superado.
Sem título
Letícia Beatriz da Costa Taveira
Introdução
– Eu vou fala sobre a “Redução da maioridade penal solução ou um novo
problema.” Querem reduzir a idade de 18 anos para 16 anos, mas não pensam nas
consequências que isso pode trazer para os jovens e para a educação brasileira
e etc.
Desenvolvimento
– Maioridade penal é a idade a partir da pessoa passa a ser responsável
penalmente... com base em uma pesquisa realizada pela Agencia Estado, cerca de
87,9% dos 3,1 mil pessoas entrevistadas são a favor da educação da maioridade
penal de 18 para 16 anos. Outras instituição tambem faz uma enquete sobre o
assunto, o Educacional perguntou aos seus usuários se ele são contra ou a favor
da redução 74% disseram sim e 26% disseram que não dos 923 votantes. Essa é uma
discussão que tem se desenrolado ao longo de muitos anos e que envolve
convicções muito enraizadas sobre a implementação de políticas públicas no
país.
Conclusão
– Eu entendie que a maioria é a favor da redução... os jovens tem que está na
escola tendo uma aprendizagem boa, porque a maioria dos jovens vive no mundo
das droga e as influencia dos amigos, tem pessoa que não sabe chegar e
perguntar se eles querem ajuda e etc. eles tem que ser ajudados e não criticados
pelas pessoas pois nem rodos são igual uns querem ajudar outros ficam
criticando os jovens.
Alguns
tem maltratos das drogas de varias maneiras e tem outros diferentes e etc...
Na
minha opinião os jovens hoje em dia devia procurar a pendizagem não fica de
cara pra cima e no mundo das drogas.
Jovens no crime
Gislayne Sales Gomes da Silva
Introdução
– Este assunto vai ser sobre a redução da maioridade penal: “solução ou um novo
problema” e sobre as atitudes das autoridades.
Desenvolvimento
– Maioridade penal é a idade a partir da qual a pessoa passa a ser
responsabilizada penalmente pelos próprios atos, ele passa a pagar pelas suas
consequências na adolescência.
A lei quer que a maioridade penal seja
reduzida! Mais porque? O que isso vai mudar na vida dos jovens? São tantas
perguntas sem nenhuma resposta.
Acho
que na mente das autoridades isso vai mudar varias coisas tipo “não vamos mais
ter que se preocupar com esses delinquentes juvenis”. Ma na verdade isso vai só
influenciar eles a fazerem coisas erradas. Os jovens pensam que lá na cadeia é
melhor do que aqui porque lá eles tem drogas, tem armas, dinheiro e etc.
Muitas
pessoas são contra a redução mais muitos também são a favor, os nossos jovens
precisam de ajuda e não de cadeia eles fazem coisas erradas porque não tem
apoio da família e são de baixa renda. Muitos deles roubam porque não tem o que
comer ou não tem como ajudar a família, mas também tem os que roubam só por
maldade só poque gostam de ver o mal das pessoas. Nem todos são assim tem
coração.
Conclusão
– na minha opinião os jovens tem que ta na escola aprendendo, tem que ser
apoiados e não criticados pois nem todos são errados isso pode ser consequência
da infância dos maus tratos, dos abusos, abusos de varias maneiras, verbal,
fisicamente, psicológico e etc.
As
pessoas sabem apontar o dedo na cara mais não sabe pegar na mão e perguntar se
eles querem ajuda.
Não
à criminalidade e sim à faculdade
Nos
dias atuais vemos causas comum de jovens que estão no mundo de criminalidade.
Jovens esses que roubam pessoas e traficam drogas, esses atos ficam conhecidos
como “Criminalidade Infantil”.
Atualmente
o fato da criminalidade infantil só cresce, como também o risco aumenta para as
pessoas do bem. Não há mais sossego para a sociedade e ele se vê cada vez mais
ameaçada. Já não vemos solução, esse problema precisa de medidas sérias, para
que esse ato não se espalhe ainda mais entre nós.
Por
muitas vezes se deparamos com crimes feitos por esses jovens menores e a
vontade que temos é de fazer justiça com as próprias mãos, já que não podemos
esperar que ela venha de nossas autoridades, pois dela só se espera que o
adolescente infrator fique livre e cometa novamente o crime, por conta da
legislação.
Quando
vemos crianças de 9 à 12 anos que deveriam ser protegidas pelos adultos, está
rendendo pessoas, ameaçando-as, assaltando-as, sem nenhum remorso, frieza, mais
sim com naturalidade. Ao invés deles estarem na escola, dentro da sala de aula,
aprendendo conteúdo, para no futuro poder ir para à faculdade, eles estão na
escola do crime, aprendendo com manejar uma arma, a ser fria, calculista, e
escolhe ir para a criminalidade ao invés de ser um “concursado” vai ser um
“fracassado”.
Chega
a ser humilhante quando sabemos que os menores são usados pelos adultos para
praticar o crime, e os garotos cometem mesmo crueldades, pois sabem que se
forem condenados o seu tempo máximo é de três anos.
Pois
assim um menino de 9 anos, se pagar a pena máxima, o que raramente acontece,
com 12 anos, estará solto para o crime, com 15 anos estará em liberdade, e se
novamente for condenado a “pena máxima”, com 18 anos estará livre e com sua
ficha criminal imaculada. Desse jeito, ele chegará a maioridade penal diplomado
na prática do crime e da violência.
Aqui
no Brasil a criminalidade não é algo novo, pois no cinema já retratou isso,
como nos filmes Pixote, Cidade de Deus e na recente adaptação do romance
Capitães de Areia, de Jorge Amado.
Diante
dessas situações, recomendamos prudência, pois o infrator faz do que faz e fica
solto, mas se uma pessoa do bem cometer qualquer crime terá dificuldades para
se livrar da prisão.
Para
tratar dos crimes praticados pelos menores, medidas devem ser tomadas no
sentido de uma redução em centros educativos bem estruturados, seguros e com
profissionais qualificados, para tratar da criminalidade, pois se ficar apenas
discutindo se deve prender ou não o jovem, não vai haver objetivo maior, que é
reduzir os índices da violência.
Desse
modo, devemos trabalhar por uma educação em tempo integral para os pequenos
infratores, com atividades culturais, desportivas, de lazer e da preparação
para o trabalho, a fim que eles desenvolvam o espirito de boa convivência,
exercendo o respeito e a solidariedade.
Se
nosso governo se empenhar e trabalhar para a construção de centros
educativos, com instalações adequadas e com profissionais preparados para o ensino
fundado nos valores indispensáveis à formação do bom caráter, certamente,
teremos uma sociedade melhor, justa, humana e menos violenta.
Genilda
Cryslaine
Dois
caminhos: criminalidade dos jovens
A
criminalidade envolvendo os jovens aumenta cada dia, vêmos nos noticiários os
roubos e tráficos de droga praticado por menores. São atos que prejudicam
bastante a sociedade e a família dos jovens.
Os
jovens por não terem uma mente madura, acabam achando que podem cometer atos
infracionais e não receberem punições. São influenciados por amigos e entram no
mundo das drogas, achando muitas vezes que é só uma brincadeira acabam ficando
viciados e sem saída. Quando um adolescente entra no mundo das drogas, não só
ele, mas também toda a família sofre as consequências e por não terem como
sustentar o vício acabam optando pelo roubo.
Caso
de menores infratores que roubam para sustentar o vício não acontece somente
nos noticiários, encontramos também em nosso cotidiano. Acabam sofrendo
consequências, por exemplo: indo para a cadeia (ou instituições) ou tendo um
destino bem pior: que é a morte. O chamado pela sociedade de dois caminhos, por
acharem que esses jovens não irão ter um futuro diferente.
Nesse
ano alguns amigos foram mortos por deverem drogas (acerto de contas) e outros
foram presos; meninos que eram bons, mas infelizmente se perderam no caminho.
Já outros estão entrando no mundo das drogas sem pensar nas consequências que
virão.
Algumas
pessoas pesam que é uma consequência vinda por parte de uma família
desestruturada, mas na verdade se trata de uma escolha feita pelo mesmo, que
irão afetar muito seu futuro, por exemplo: irá afetar sua saúde, e quando ele é
preso afeta também as oportunidades. É triste ver quantos meninos tão novos
estão nesse caminho; roubos, homicídios e outros crimes partem muitas vezes das
drogas.
Em
um noticiário da cidade de Maceió algumas mães, deram uma entrevista e disseram
que acorrentaram os seus filhos, para os privar de ir para o mundo das drogas,
lembro-me perfeitamente que uma delas falou: “Prefiro vê meu filho acorrentado
aqui do que em uma cadeia”. Percebia em seus olhares que elas ficavam triste
por fazerem esse ato com os filhos mas essa era a “melhor opção” encontrada por
elas.
O
governo até tenta criar projetos para tentar tirar os jovens desse mundo das
drogas, porém não adianta muito. Deveria existir muito mais para esses jovens
como: lugares que trabalhasse com eles artes, danças, musicas para ocupar o
tempo que eles passam livres (entediados); acompanhamento psicólogo; pessoas
contanto histórias de superação para motivá-los; moradias. Esses lugares
precisam ser gratuitos, oferecerem segurança e confiança para eles. Uma punição
onde eles estariam sendo tirados da sociedade mas estariam crescendo pessoas e
profissionais.
É
um problema mas existe solução se trabalhássemos juntos; governo e sociedade.
Se colocar no lugar do outro é importante afinal você é jovem, ou já foi um.
Tainá
Natiely de Oliveira
Redução
da maioridade penal
A
redução da maioridade penal tem sido um tema muito discutido nos últimos dias,
é um assunto que vem causando uma polêmica muito grande. Eu sou a favor da
redução, porque o jovem de 16 anos têm consciência do que está fazendo, mas
cada caso deveria ser analisado, por que o adolescente que é preso assaltando,
pode ser preso durante alguns meses, mas separados daqueles bandidos mais
perigosos, aqueles que já mataram, estupraram e muitos outros crimes cometidos,
por que se o jovem ficar preso com outros presos mais perigosos ele pode ser
tornar um deles, por conta da convivência e do insentivo daquele criminoso.
Algumas
pessoas não acreditam que a redução seja a solução dos nossos problemas até
porque que diferença vai fazer se os jovens de 16 anos forem presos, se os de
13,14, 15 anos vão cometer os mesmos erros, e não serão penalizados? A redução
não será a solução dos nossos problemas, mas reduzirá bastante os crimes
cometidos por jovens entre 16 e 18 anos.
Entre
outras medias e as medidas existentes, seria importante a implantação de locais
onde aquele ex-presidiário, tive-se uma segunda chance, para ganhar vagas de
cursos profissionalizantes ou até empregos para que eles se desempenhassem em
mudar e não querer voltar para aquela vida errada.
João
Paulo Ramos da Silva
O
verdadeiro alvo da criminalidade
A
redução da maioridade penal é um tema que está sendo muito discutido
atualmente. A maioria da população acredita que esta é a solução para o crime
no Brasil. Mas será mesmo?
As
pessoas, em geral, afirmam serem alvos dos bandidos e reclamam da falta de
segurança. Então, os governantes propõem a redução da maioridade penal,
alegando que esta será a solução.
A
hipocrisia faz com que as pessoas esqueçam que o criminoso é, acima de tudo, um
ser humano.
Os
jovens são as vítimas são as vítimas. ELES são o alvo. Alvo da sociedade, que
os julga e descrimina; alvo do tráfico e das drogas; da negação dos seus
direitos, como a escola e saúde; da pobreza, da fome, etc.
Não
se resolve violência com violência. Esses jovens precisam de educação, saúde e
proteção, para que consigam deixar a vida no crime.
Os
problemas tem que ser resolvidos a partir da base, que é a família Educação em
casa é fundamental para o desenvolvimento dos jovens. Enquanto as pessoas não
enxergarem isso, vamos continuar tendo que nos trancar em nossas casas.
Yasmim
Pimentel Rodrigues
Tráfico:
vida ou morte
A
criminalidade está sendo muito praticada por jovens hoje, principalmente o uso
de drogas. Eles estão perdidos no mundo do tráfico, tem jovens que deixam de
estudar para viver se drogando. Eles fazem isso por que quer, eles escolherão,
foi uma escolha dele não da família.
Os
garotos faz isso por conta própria e estão roubando, assaltando, principalmente
em ônibus e também em lojas, bancos e etc., pois estão praticando coisas
erradas, para manter o vício, tem uns que estão tendo consequências por tudo o
que fez com as pessoas, e por tráfica drogas, eles estão se arrependendo do que
fez, tem outros que nem liga, quando é preso que sai faz pior.
Aqueles
jovens as vezes fazem isso por que não tem dinheiro para comprar droga ai vão
roubar, eles são expulso de casa por conta do roubo, e por consumirem drogas.
As mães até tentam dar apoio para eles não se envolver com isso, mas eles não
escultam e vão roubar e fazer tudo novamente.
Os
menores que são influenciados por amigos, por ver os mesmos fazendo e também quer
fazer.
Para
eles mudarem não depende somente deles mas também da ajuda da família, amigos e
do governo. Com instituições grátis, por exemplo, o manasseis.
Débora
Vitória
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