terça-feira, 20 de junho de 2017

DIREITO A VIDA: UMA CAUSA PELA QUAL DEVEMOS LUTAR

            O direito à vida, assim como o da liberdade e igualdade, está previsto no artigo 5˚ da CF (Constituição federal) que trata sobre os direitos humanos. Em relação ao da vida, essa lei afirma que todo indivíduo tem a liberdade de viver e aquele que vá contra essa regra será sentenciado a prisão.
            Punições são sempre bem vindas quando servem para punir aqueles que cometem delitos, mas em meio a tantas punições  nenhuma é tão grava quanto a pena de morte, um castigo aplicado no Brasil somente em tempos de guerra caso o cidadão cometa um “crime como traição(pegar em armas contra o Brasil ,auxiliar o inimigo),covardia(causar debando da tropa por temor, fugir na presença do inimigo),rebela-se ou incitar desobediência  contra a hierarquia militar, desertar ou abandonar o posto na frente do inimigo, praticar genocídio e praticar crime de roubo ou de extorsão em zonas de operações militares, entre outros[...]”será sentenciado a morte.
            Essa lei ainda sendo algo que poderia beneficiar o Brasil possui falhas em sua aplicação exemplo: o caso de covardia pois nem todos aqueles que fogem em frente ao combate são covardes ,mas perante a lei todos aqueles que fugirem em meio ao combate serão punidos com tal pena, resumindo o cidadão provavelmente morrerá de ambas as formas, ou se o indivíduo se rebelar ou desobedecer a hierarquia militar ele será executado por não cumprir as ordens de seu exército que em muitos casos acabam dando ordens que por sua vez pode levar a aquele que a obedecê-la a morte.
            Então um ajuste em relação a pena de morte em algumas situações de covardia caso o soldado recue em frente ao inimigo por razões de uma possível derrota, ou desobediência a hierarquia militar na ocasião do soldado não conseguir cumprir a ordem que lhe foi dada por uma causa especifica os mesmos poderiam ser perdoados pela lei e provavelmente tais modificações na punição seria capaz de poupar a vida de inúmeros inocentes.

Luis David Reis Lourenço


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